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Comadre Fulozinha é uma personagem mitológica do Nordeste brasileiro, o espírito de uma cabocla de longos cabelos, ágil, que vive na mata protegendo a natureza dos caçadores, e gosta de ser agradada com presentes, principalmente mingau, fumo e mel.
Algumas pessoas a confundem com Caipora (ou Caapora) ou Curupira. Tem personalidade zombeteira, algumas vezes malvada, outras vezes prestimosa. Diz-se que corta violentamente com seu cabelo aqueles que a mata adentram sem levar uma quantidade de fumo como oferenda e também lhes enrola a língua. Furtiva, seu assovio se torna mais baixo quanto mais próxima ela estiver, parecendo estar distante. Ela também gosta de fazer tranças e nós em crina e rabo de cavalo, que ninguém consegue desfazer, somente ela, se for agradada com fumo e mel.
Diziam alguns que a Comadre Fulozinha era uma criança que se perdeu na mata quando ainda era pequena, ela procurou o caminho de volta para sua casa mas não achou e acabou morrendo, seu espirito passou a vagar pela floresta em busca do caminho de volta para casa.

neste dia 16 de janeiro pelo site Folha da Cidade: O Jornal de Toritama, a Comadre Fulozina atacou quatro adolescentes. O que me chamou a atenção foi a fotografia das costas destes rapazes.
Um caso inusitado foi registrado na cidade de Gravatá no Agreste de Pernambuco, quatro jovens afirmam terem sido vítimas de um ataque furioso da "Cumade Fulozinha" tudo teria acontecido no meio do mato durante a noite, os adolescentes contam que foi muito rápido e não tiveram tempo de correr, "A Fulozinha veio em busca de fumo, mas como não tínhamos, ela quase matou a gente, ela bateu muito forte com os cabelos que parecia ter fogo", disse Erenildo, uma das vítimas.
Na cidade de Gravatá, algumas pessoas afirmaram que já foram vítimas dos ataques da Cumade Fulozinha e que isso é comum na zona rural daquele município. "Ela usa o cabelo para bater nas pessoas e também fazem nó nos cabelos dos cavalos", disse o agricultor José Antonio.
Os quatro jovens vítimas do ataque foram levados para o hospital onde foram medicados e passam bem, o que chama a atenção é todos ficaram traumatizados com a situação que viveram e não querem mais visitar seus parentes que residem na zona rural de Gravatá e afirmaram não querem mais acampar. O caso foi registrado pela Secretaria de Segurança Pública que não acredita na versão dada pelos adolescentes, mas afirma que vai investigar o caso. 



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A lenda do Pé Grande(Sasquatch)
A lenda do Pé Grande(Sasquatch)

site gratis   A lenda do Pé Grande (ou Sasquatch) é contada há mais de 200 anos. Mas foi em 1951, quando o alpinista britânico Eric Shipton publicou uma série de fotografias de pegadas humanóides obtidas na cordilheira Gauri Sankar, no Himalaia, que a lenda do gigante peludo tornou-se mais popular. 
Essas pegadas seriam de animais bípedes (que andam sobre duas pernas), pesando aproximadamente 200 quilos, de 2 a 3 metros de altura e corpo totalmente coberto de pelos para sobreviver ao intenso frio das regiões em que se encontram. 
O apelido de Pé Grande nasceu a partir dessas fotografias de pegadas, que comparadas com um pé humano normal, teriam proporções muito maiores. Depois desse acontecimento, vários casos de avistamentos desses "monstros" foram notificados às autoridades. Em 20 de outubro de 1967 surgiu uma das maiores evidências do pé grande. Aconteceu quando o vaqueiro e inventor amador Roger Patterson e seu amigo Robert Gimlin filmaram com uma câmera 16mm um ser peludo, de aproximadamente 2,3m de altura e que e que caminhava ereto a uma distância de uns 20 metros de onde eles estavam. O vídeo não é muito nítido, mas mostra o que seria uma fêmea do Pé Grande andando e agitando os braços para a câmera, antes de desaparecer na mata. Veja o vídeo. 
No ano de 2001, Matthew Jonhson, um psicólogo foi à imprensa divulgar o seu relato sobre o Pé Grande, com cerca de 2,5 m de altura, nas florestas do Monumento Nacional das Cavernas de Oregon, nos EUA. Johnson afirma que o animal exalava um cheiro insuportável e estava observando sua família a uma certa distância. O guarda que o atendeu disse que ele estava transtornado a chorando muito. 
Nos Estados Unidos existe um grupo de pesquisa, a Associação de Pesquisadores de Campo do Pé-grande (BFRA), que recebe verba do governo para pesquisar dados e descobrir a verdade sobre a criatura. 
Mas, toda a ilusão e pesquisa do grupo americano e dos curiosos acabaram na semana passada. Um jovem do interior dos Estados Unidos afirmou à imprensa que as pegadas do pé grande eram falsas, e que a sua mãe vestia uma fantasia peluda e saia pela mata para enganar os turistas. O jovem não explicou o motivo da brincadeira, mas causou grande preocupação para a BFRA, que poderá perder as ajudas de custo do governo para continuar suas pesquisas.